segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

COVID-19: CENTRO, VILA ESPERANÇA E VILA NOVA REGISTRAM MAIOR NÚMERO DE CASOS

  

Último boletim fechou com 1.616 registros, mantendo-se 48 óbitos

 

Boletim fechado às 21h de 11/12/2020


Dos 1.616 casos confirmados de Covid-19 em Nanuque, referentes ao período de 23 de março a 11 de dezembro deste ano, a maior incidência permanece na área central da cidade, chegando a 542, equivalente a 33,5% do total. Os bairros Vila Esperança, com 156 casos, e Vila Nova, com 141, estão no topo dos registros por bairro. O último boletim epidemiológico foi fechado às 21h do dia 11/12.

 

Casos por bairros


Em nota informativa divulgada no sábado (12), o secretário municipal de Saúde, Paulo Geová Wandel Rei Silva, explica que as análises realizadas até o presente momento revelam que a maioria dos pacientes confirmados para Covid tem idade entre 30 e 39 anos, já a maioria das vítimas fatais tem mais de 65 anos. “Embora o grupo dos adultos seja a parcela que mais se contamina proporcionalmente, os idosos são os que mais vêm a óbito”, afirma.

 

Em mais de oito meses da pandemia, Nanuque já registrou 4.387 notificações para síndromes gripais, 1.616 casos confirmados e 48 óbitos. Os casos curados envolvem 1.460 pacientes.

 



DOS 10 LEITOS DE UTI, 9 ESTÃO OCUPADOS

 

Na mesma nota, Paulo Geová informou que dos 10 leitos de UTI instalados na extensão do Hospital Renato Azeredo, nove estão ocupados, sendo seis pacientes de Nanuque e três pacientes de outras cidades. “Infelizmente, situação semelhante quanto ao percentual de leitos ocupados também tem sido constatada nos municípios da região onde outros centros de terapia intensiva estão instalados.”

 

AUMENTO DE CASOS EM NANUQUE

 

O secretário ressalta que nas últimas semanas tem sido observado um aumento considerável de casos em todo o Brasil, fenômeno constatado também em Nanuque, “o que faz necessário haver maior rigor e atenção por parte de todos, especialmente neste período do ano, quando há maior transito de pessoas em razão dos festejos de final de ano, fator que favorece a circulação dos vírus e, por consequência, o adoecimento de maior número de pessoas.”

 

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