Em Nanuque, partido continua sem representação ativa
Bolsonaro e o presidente do PSL, Luciano Bivar |
Já para as eleições de prefeito e vereador do ano que
vem, o Partido Social Liberal (PSL) alimenta metas ambiciosas dentro de uma campanha
nacional de filiação, prevista para começar em agosto. A ideia proposta da
direção do partido, que em junho tinha 270 mil associados, é passar de 500 mil
até 31 de março do ano que vem e a 1 milhão, em outubro de 2020.
Em primeiro lugar, a sigla do presidente Jair Bolsonaro
elaborou um documento para explicar os objetivos do mutirão por novos adeptos.
A meta, segundo o texto, é “posicionar o PSL como referência de ideias liberais
na economia e valores baseados na pátria e na família”.
O partido delineou, inclusive, palavras de ordem para
atrair filiados. Elas giram em torno de motes que remetem a mudança e aos
ideais econômicos de Paulo Guedes (Economia).
Algumas frases de efeito serão usadas, como, por exemplo:
“Quer mudar o Brasil: PSL, aqui você é bem-vindo” e “Trabalho digno com mais
liberdade, PSL: aqui, ideias liberais são bem-vindas”.
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