Por iniciativa do presidente José Osvaldo e autoria conjunta dos 13 parlamentares, projeto deve ser submetido à votação no início de abril
O projeto deverá ter assinatura de todos os vereadores
Assim que a Câmara de Nanuque retomar as sessões
ordinárias, ou até mesmo antes, em reunião extraordinária, deverá ser colocado
em discussão e votação o projeto de lei que reconhece as igrejas e os templos
de qualquer denominação religiosa como atividade essencial em períodos de
pandemia e de calamidade pública no âmbito do município de Nanuque.
O documento admite que poderá ser definida a limitação do
número de pessoas presentes nos referidos locais, em celebrações, missas,
cultos etc., de acordo com a gravidade da situação, desde que por decisão
devidamente fundamentada da autoridade competente, sendo mantido o atendimento
presencial.
O presidente José Osvaldo já determinou a elaboração do
texto do projeto à sua assessoria, reconhecendo, inclusive, um dispositivo constitucional
que descreve como “inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.”
Durante o período de pandemia que o mundo todo vem
enfrentando, muitos acabaram se isolando, e o quadro de depressão se alastrou.
São muitas as pessoas que se encontram deprimidas em suas casas, ainda mais com
um turbilhão de notícias negativas a respeito da Covid-19. A população está com
medo e, consequentemente, apresentando crises de ansiedade, e acabam buscando
auxílio e alento através do trabalho espiritual que é feito pela igreja.
Parabéns pela importante iniciativa.
ResponderExcluirEssa atitude nos trás esperança e crença que nem todos os políticos do país se corromperam ao sistema satânico (Globalismo,Nova ordem mundial,politicamente correto) que visa exclusivamente destruir todos os pilares de uma sociedade cristã, para implantação de um governo único e dissolver a família e sociedade civil.
“Nova Ordem Mundial” assinala um período da Modernidade posterior à Guerra Fria, mas também serve para demarcar os momentos de ruptura com os períodos precedentes, especialmente no que tange à alteração nas formas de organizar as relações internacionais.
Em todo caso, atualmente, este termo faz alusão à decadência dos Estados Nacionais e das Organizações Internacionais diante da Globalização que unifica e homogeneíza territórios, povos e culturas.
O justo viverá pela à fé viverar pela à fé pastor sivaldo3coracoes@gmail.com e quarentena ok tudo
ResponderExcluir