sábado, 30 de outubro de 2021

NANUQUE SÓ TEM 10 PARTIDOS ATIVOS

Pouco tempo atrás, número passava de 20

 PROS, do prefeito Gilson, deve renovar direção e mantê-lo na presidência


 

Poucos anos atrás, Nanuque chegou a ter em torno de 25 partidos políticos organizados no Município. Atualmente, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são apenas 10 com representação local e em situação ativa.

 

Do total, quatro estão organizados em forma de órgão definitivo (diretório) – Cidadania, DEM, PSDB e PT; os seis restantes permanecem na condição de órgão provisório – PL, Solidariedade (partido do vice-prefeito Gilmar Alemão), Rede, PSD, PROS (partido do prefeito Gilson Coleta) e Avante.

 

A vigência atual do PROS encerra-se dia 10 de dezembro, mas tudo indica que o partido vai renovar sua diretoria mantendo Gilson Coleta na presidência.

 

Veja a relação das legendas  👇 

                                                                                                                                 Fonte: TSE

Partidos fortes como MDB, PSB, PDT e Republicanos, além de outros, permanecem sem representação em Nanuque. O DEM e o PSL aprovaram, em convenções realizadas no início de outubro, a fusão entre as duas legendas. O novo partido se chamará União Brasil e o número será o 44.

 

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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

FRAGMENTOS DA HISTÓRIA DO MUCURI (parte 9)



RIQUEZA E ATRASO NO MUCURI: O AGREGO




Para entender o cenário econômico, político e social existente hoje no Vale do Mucuri é necessário compreender como ocorreu sua formação a partir dos anos de 1800. 


Foi uma conjuntura bem distinta das regiões mineradoras do século XVIII. A busca não era mais por ouro e prata, mas investimentos em atividades agrícolas e comerciais. Território de mata densa, a ocupação se realizou através da produção agrícola, especialmente o café e, posteriormente, a pecuária. Surgiram, a partir dessas atividades, extensas propriedades rurais. 


No final dos anos de 1920, o Mucuri era o segundo produtor de café de Minas Gerais. Com a Crise de 1929, a pecuária gradativamente foi tomando o espaço da agricultura cafeeira e se tornou o principal produto da região.


Mas de quem eram os braços utilizados para que o café e o gado chegassem nesse nível produtivo? A base do trabalho no Mucuri se fundou no agrego, sistema em que o fazendeiro cedia ao indivíduo ou à família um pequeno pedaço de terra para moradia. 


O trato mais comum era a cessão da terra para a lavoura, a derrubada da mata, além da caça, pesca e coleta. Em troca, trabalhavam-se temporadas para a fazenda. A composição desses trabalhadores era de pessoas que viviam, na sua grande maioria, na mais absoluta miséria: os sobreviventes indígenas que perderam suas reservas, os ex-escravos que mantiveram-se no mesmo local onde foram cativos, os ex-posseiros que não tinham recursos para o próprio sustento ou por pressão do latifundiário para abandonar a sua terra, os retirantes vindos da seca da região norte em condições precárias.


Por sua vez, o grande proprietário rural fez fortuna explorando esse tipo de trabalho. Esses locais chegaram a ter 200 a 300 trabalhadores disponíveis para todos os serviços. Assim, toda atividade realizada pelo agregado era de baixíssima remuneração, já que a mão de obra era abundante nas fazendas.


PECUÁRIA: NANUQUE E CARLOS CHAGAS EM DESTAQUE


Entre os anos de 1940 e 1960 ocorreu um acelerado desenvolvimento na produção pecuária. Em 1955, o município de Nanuque produziu mais de um milhão de litros de leite. Tendo Carlos Chagas e Nanuque à frente, o nordeste mineiro tinha em meados do século XX a maior densidade bovina brasileira. Mas, foi um crescimento que não durou muito tempo. Uma atividade fundada nessas práticas apresentava limites para desenvolver dentro do modelo capitalista típico do século XX.


A questão é que, para o produtor do Mucuri, não havia demanda por tecnologia em função da grande disponibilidade de terra e do fornecimento de mão-de-obra barata. 


Em um período de plena expansão capitalista no Brasil, essa estrutura produtiva a partir do agrego e da exploração ambiental predatória aliada com o espaço de mata abundante, era extremamente lucrativa, mas não estimulava investimentos tecnológicos e nem o uso da terra de modo racional. Além disso, não havia um mercado interno aquecido, pelo reduzido poder de compra de grande parte da população agrega, que vivia em condições de miséria.


A partir dos anos 70, a pecuária sofreu um declínio significativo no Vale do Mucuri. As matas acabaram e junto com ela a riqueza do solo. Novas leis trabalhistas chegaram beneficiando o trabalhador do campo, dando fim à mão-de-obra agrega. 


Sem tecnologia, a produção rural local não foi capaz de concorrer com um mercado cada vez mais competitivo. Buscando alternativas produtivas, mas preservando o mesmo formato arcaico também em outras atividades, foram desastrosas as consequências para região e esse modelo econômico-político deixou como herança o atraso vivido atualmente.


👉TOQUE AQUI PARA LER A PARTE 8


Márcio Achtschin Santos, 

PhD em História pela UFMG 

e professor da UFVJM. 



segunda-feira, 18 de outubro de 2021

MAIS 3 RUAS DO BAIRRO NOVO HORIZONTE GANHAM CALÇAMENTO

 Trabalhos já foram iniciados


Obras no bairro Novo Horizonte - videofotos: prefeito Gilson e morador Anselmo


Em três ruas do bairro Jardim Novo Horizonte, na região noroeste de Nanuque, tiveram início as obras de calçamento com bloquetes sextavados de cimento, dando sequência ao pacote de pavimentação já anunciado pelo prefeito Gilson Coleta.





Desta vez, as ruas beneficiadas são: Demóstenes Pereira Campos, São João e Claudionor Ribeiro de Moura.


Veja vídeo 👇

Vídeo: Assessoria de Comunicação da Prefeitura M. Nanuque




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sábado, 16 de outubro de 2021

TODOS OS PROJETOS DE OBRAS DO GOVERNO GILSON PASSAM POR ANÁLISE DE COMISSÃO PRESIDIDA PELO VEREADOR LOZIM

A Comissão Permanente de Obras e Serviços Públicos da Câmara analisa matérias referentes a quaisquer obras, empreendimentos e execução de serviços públicos locais

Lozim: presidente da Comissão de Obras

Das quatro Comissões Intenas Permanentes da Câmara de Nanuque, uma das mais importantes tem sua presidência confiada a Lot Ignácio de Souza Junior, o Lozim. É da competência da Comissão de Obras e Serviços Públicos opinar nas matérias referentes a quaisquer obras, empreendimentos e execução de serviços públicos locais e ainda sobre assuntos ligados às atividades produtivas em geral.

 

Todo projeto de lei referente a obras e serviços, enviado pelo prefeito Gilson Coleta à Câmara, tem de passar obrigatoriamente pela análise da comissão, que conta ainda com os demais componentes: Bruno Salomão dos Santos (relator), Jesualdo Pereira Damascena (membro) e Sidnei Pereira Silva (suplente).

 

As Comissões Permanentes têm por objetivo prestar assessoramento à Câmara, instruindo matérias que lhe forem submetidas, emitindo pareceres ou elaborando projetos relacionados com sua especialidade.

 

RESPONSABILIDADES DA COMISSÃO

 

A Comissão presidida por Lozim tem responsabilidades relacionadas a:

 

- Obras públicas;

- Obras de infraestrutura e urbanização;

- Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado;

- Acessibilidade e conforto urbano para as pessoas com deficiência;

- Mobilidade, trânsito e transporte;

- Zoneamento urbano e loteamentos;

- Posturas públicas;

- Cuidar da política e sistema dos serviços de saúde, assistência médica, sanitária, hospitalar e saneamento básico;

- Contrato de obras, sua realização e destinação correta.

 

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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

PREFEITURA DE NANUQUE VAI SE ENQUADRAR À NOVA LEI DE LICITAÇÕES


Prefeito Gilson Coleta acompanha entendimento do Tribunal de Contas do Estado de MG

 



A nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (nº 14.133/2021) tem aplicação imediata para os municípios do porte de Nanuque, com população acima de 20 mil habitantes, mesmo durante o período em que o Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP) ainda não tenha sido implementado. O entendimento do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) é acompanhado pelo prefeito Gilson Coleta Barbosa.

 

“Nossa equipe de trabalho está atenta a todas as alterações e atualizações na legislação. Hoje em dia, gestão pública precisa estar antenada. Esta é a recomendação do Governo Municipal”, afirmou Gilson.



No âmbito do TCE, o entendimento foi firmado na resposta a uma consulta analisada durante a sessão de Pleno realizada em 06/10/2021, e os conselheiros aprovaram por unanimidade o voto do relator do processo nº 1104835, conselheiro substituto Adonias Monteiro. A sessão foi realizada em formato de teleconferência, seguindo os procedimentos adequados à pandemia.

 

A NOVA LEI OCUPA ESPAÇO DA FAMOSA 8.666 E OUTRAS

 

A nova lei entrou em vigor em 1º de abril de 2021 e ocupa o espaço das leis nº 8.666/1993 (antiga Lei de Licitações e de Contratos Administrativos), nº 10.520/2002 (Lei do Pregão) e nº 12.462/2011 (Lei do Regime Diferenciado de Contratações Públicas). O Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP) é um sítio eletrônico oficial criado no artigo 174, mas os municípios com mais de 20 mil habitantes receberam um prazo de seis anos para adaptação.

 

A consulta foi formulada por Pedro Augusto Junqueira Ferraz, prefeito de Leopoldina, com o seguinte teor: “a Lei nº 14.133/2021 tem aplicação imediata para os municípios com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes (art. 176, p. único) ou somente passará a produzir efeitos quando da implementação do Portal Nacional de Compras Públicas (art. 94)?”.

 

O relator também acrescentou em sua resposta: “os municípios com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes que dispõem de sítio eletrônico oficial, que a Lei n. 14.133/2021 em seu art. 6º, inciso LII, conceitua como sítio da internet, certificado digitalmente por autoridade certificadora, no qual o ente federativo divulga de forma centralizada as informações e os serviços de governo digital dos seus órgãos e entidades, poderiam, antes da implementação do PNCP, divulgar e realizar as respectivas contratações em tal local”.

 

E a seguir completou: “Os municípios com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes que não dispõem do referido sítio eletrônico oficial, poderiam, antes da implementação do PNCP, divulgar as informações que a Lei n. 14.133/2021 exige que sejam divulgadas em sítio eletrônico oficial mediante publicação em diário oficial, admitida a publicação de extrato, e, ainda, deveriam disponibilizar a versão física dos documentos em suas repartições, vedada a cobrança de qualquer valor, salvo referente ao fornecimento de edital ou de cópia de documento, que não será superior ao custo de sua reprodução gráfica”.

 

As respostas da Corte de Contas possuem valor normativo e podem ser aplicadas em casos análogos. O cargo do consulente dá direito ao pedido de consulta, como previsto no artigo 210-B do Regimento Interno.

 

As íntegras das consultas são disponibilizadas no Portal do TCE, através de vários acessos como o Diário Oficial de Contas (DOC), notas taquigráficas e o TC-Juris.

 

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domingo, 10 de outubro de 2021

GILSON, ALEMÃO E DJALMA NA ABERTURA DO TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY

Evento marca a retomada gradativa do futebol na cidade

 

Djalma, Gilson e Alemão, na abertura do evento


Com apoio do prefeito Gilson Coleta, do vice Gilmar Alemão e do vereador Djalma Moreira, além de outros colaboradores, começou neste sábado o Torneio Regional de Futebol Society, realizado no bairro Vila Nova

 







Segundo Djalma, “a proposta é dar vida ao esporte em Nanuque, que estava parado”. Serão premiados o campeão e o vice. Nas redes sociais, o vereador divulgou vídeo de abertura.

 

Veja o vídeo aqui 👇

 


 

FUTEBOL SOCIETY

Para quem não sabe, o futebol society, também conhecido como futebol 7 ou fut 7, é uma modalidade de futebol jogado entre dois times de sete jogadores cada um e dois árbitros que se ocupam da correta aplicação das regras.

 

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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

BOLSONARO É CONTRA A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE ABSORVENTES A MULHERES POBRES

Com a negativa do presidente, vereador Lozim aumenta confiança na lei estadual para garantir a distribuição gratuita do produto a mulheres jovens e adultas de baixa renda

 



O Congresso aprovou, mas o presidente Jair Bolsonaro disse "não" e vetou a distribuição gratuita de absorvente menstrual para estudantes de baixa renda de escolas públicas e pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. A decisão, muito criticada, saiu na edição desta quinta-feira (7) do "Diário Oficial da União".

 

Bem antes do “não” de Bolsonaro, na reunião da Câmara de Nanuque em 13 de setembro, o vereador Lot Ignácio de Souza Jr., o Lozim, apresentou indicação relacionada ao assunto, baseado na Lei estadual nº 23.904, que dispõe sobre a garantia de acesso das mulheres em situação de vulnerabilidade social a absorventes higiênicos. A lei foi sancionada pelo governador Romeu Zema, publicada no Diário Oficial de Minas Gerais de 4 de setembro de 2021.

 

ASSUNTO FOI DISCUTIDO DIA 12 DE JULHO

 

Na Câmara, Lozim abordou o assunto pela primeira vez dia 12 de julho, quando propôs ao prefeito Gilson Coleta a instituição de uma política pública municipal de combate à pobreza menstrual, referente à dificuldade ou falta de acesso de meninas e mulheres a absorventes íntimos e coletores menstruais.

 

Na época, a matéria chegou a causar certa polêmica nas redes sociais, já que nem todas as pessoas compreenderam o real sentido do documento que tramitou na Câmara.

 

“Agora que o presidente da República vetou, resta-nos ter a esperança no governador Romeu Zema. Este é um assunto da maior importância, sinceramente não sei porque o presidente vetou uma matéria de extrema necessidade”, comentou o vereador.

 

Bolsonaro sancionou o projeto, criando o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos, e o artigo 3º, que estabelecia a lista de beneficiárias:

 

LEI É PARA SER CUMPRIDA

 

“Agora que já existe uma lei estadual, lei é para ser cumprida. O que estou recomendando ao nosso prefeito é uma estruturação de ações das Secretarias de Saúde, de Educação e de Assistência Social para cumprimento da nova lei”, comentou Lozim.

 

Conforme a nova lei, o acesso a absorventes higiênicos será promovido, prioritariamente, nas escolas públicas, nas unidades básicas de saúde, nas unidades de acolhimento e nas unidades prisionais do Estado. 

 

A norma expressa que a garantia de acesso a absorventes tem como objetivos a defesa da saúde integral da mulher; a conscientização sobre o direito da mulher aos cuidados básicos relativos à menstruação; a prevenção de doenças; e a diminuição da evasão escolar.

Indicação apresentada na Câmara pelo vereador Lozim
 

VETO DO PRESIDENTE


Bolsonaro sancionou o projeto, criando o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos, e o artigo 3º, que estabelecia a lista de beneficiárias:


- estudantes de baixa renda matriculadas em escolas da rede pública de ensino;

- mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema;

- mulheres apreendidas e presidiárias, recolhidas em unidades do sistema penal; e

- mulheres internadas em unidades para cumprimento de medida socioeducativa.


O presidente vetou, ainda, o trecho que incluía absorventes nas cestas básicas distribuídas pelo Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Bolsonaro argumentou, entre outros motivos, que o projeto aprovado pelo Congresso não previu fonte de custeio para essas medidas. O texto aprovado previa que o dinheiro viria dos recursos destinados pela União ao Sistema Único de Saúde (SUS) – e, no caso das presidiárias, do Fundo Penitenciário Nacional.


Em relação ao SUS, o presidente argumentou que absorventes não consta da lista de medicamentos considerados essenciais (a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) e que, ao estipular beneficiárias específicas, o projeto não atendia ao princípio de universalidade do sistema único de saúde. Sobre o o Fundo Penitenciário Nacional, o presidente alega que a lei o que criou o não prevê os uso de recursos para esse fim. O presidente manteve os trechos que obrigam o Poder Público a promover campanha informativa sobre saúde menstrual e que autoriza os gestores da área de educação a realizar os gastos necessários para atendimento ao que prevê a lei.


O Congresso pode decidir manter ou derrubar vetos presidenciais. O prazo para essa avaliação é de 30 dias após a publicação do veto no Diário Oficial, mas nem sempre ele é cumprido.



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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

MELHORIAS PARA O HOSPITAL PRONTO-SOCORRO DE NANUQUE EM NOVA EMENDA DE REGINALDO LOPES

Deputado visitou Nanuque e Serra dos Aimorés, reuniu-se com lideranças e renovou parcerias

 

Vereador Elson Lima, deputado Reginaldo Lopes e prefeito Gilson Coleta


Outubro começou com boas notícias para a Saúde de Nanuque, especialmente para o Hospital Pronto-Socorro, que vai ganhar novos equipamentos para a sala de cirurgia, informatização de todos os setores da unidade e dez poltronas de descanso, como resultado de uma nova emenda do deputado federal Reginaldo Lopes (PT), no valor de R$ 209 mil.

 

Encontro com os correligionários do PT de Nanuque e de Serra dos Aimorés



O parlamentar esteve cumprindo agenda no Vale do Mucuri na sexta-feira passada (1º/10), quando visitou Nanuque e Serra dos Aimorés, reunindo-se com o prefeito Gilson Coleta e com o vice de Serra, Luciano Loiola, que é do mesmo partido do deputado, e também com os vereadores Elson Lima (PT) e Cuca, além de correligionários e simpatizantes.

 

À noite, Reginaldo Lopes participou de reunião com membros do PT das duas cidades, no salão superior da Igreja Nossa Senhora Imaculada Conceição.

 

Jaqueline Neiva, assessora do deputado nas regiões do Mucuri e do Jequitinhonha, Elson, Reginaldo e Gilson

Com Wanderley Gomes, secretário do PT de Nanuque

A conjuntura política atual e as eleições presidenciais do ano que vem, em que o ex-presidente Lula aparece como líder em todas as pesquisas, foram os temas predominantes do encontro, além de informações ligadas ao mandato do parlamentar.

 

O deputado firmou compromissos com as duas cidades


Reginaldo Lopes, 48 anos, foi o deputado federal mais votado por toda Minas Gerais nas eleições de 2014, somando mais de 310 mil votos, e é reconhecido como uma das principais lideranças políticas do estado.

 

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