Primeira “conversa”
aconteceu em 1984
A coluna Conversa de Botequim, protagonizada por Zé
Galdino e Ubaldo, dois conhecidos “filósofos de copo”, volta a fazer parte do
dia a dia da cidade, desta vez no blog JORNAL DE NANUQUE.
A temática continua a mesma de 34 anos atrás: dois amigos
que se encontram em algum boteco e começam a conversar sobre assuntos diversos.
Política é sempre o prato principal dos dois, entre modestas doses de cachaça e
imodestas garrafas de cerveja, muito humor, ironia, futebol, religião, sexo, gozação,
comportamento humano, intrigas, quebradeiras e o escambau.
A coluna foi publicada pela primeira vez em 1984, no
extinto jornal “Diário de Nanuque”, que circulou entre janeiro e julho daquele
ano. Depois, frequentou as páginas dos jornais “A Voz do Povo”, “Ponto de
Vista”, “Folha de Nanuque”, “Tribuna do Vale”, até ancorar de vez no JORNAL
OBJETIVO, de 1994 até 2016.
O texto permanece por conta de seu criador: Prof. Ademir Rodrigues
de Oliveira Junior. “Eu tinha 20 anos incompletos quando aconteceu uma autofecundação, um autoenxerto permitido e sem proveta, fiquei prenhe e pari esses dois
cachaceiros para o jornalismo local", comentou.
Prossegue Ademir: "Tomava pouca cerveja, não tinha muita
experiência de boteco não, mas naquela época comecei a dar personalidade e
estilo ao Zé e ao Ubaldo. Hoje tenho 53 anos e sinto que 'evoluí' (como
diria um ministro do STF) com eles... Conversa de Botequim sempre foi uma das colunas mais lidas do
jornal. As pessoas gostam. Linguagem fácil, aberta, com gírias, expressões
regionais, piadas e muito sarcasmo. É o tipo de texto que, pra gente escrever,
é preciso estar em paz, de bem com a vida. Do contrário, melhor deixar fora.
Vamos conferir a volta da coluna já esta semana!”, prometeu.
Ademir: criador |
A novidade é a criação de um e-mail próprio dos dois
bebuns requintados, para receber notícias, sugestões, informações e até
fofocas.
O endereço é: galdino.ubaldo@gmail.com
Sigilo absoluto, sem chiliques ou euforia de felação - digo - delação premiada... Se bem que, de algum jeito, acaba tendo tudo a ver...
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